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quarta-feira, 25 de agosto de 2010

11 de Agosto.

Fazia frio,muito frio,eram 16:44 ele acabará de acordar,ainda lembrando e lamentando a noite passada.Poderia ter sido melhor,poderia ter sido boa.Joga uma água no rosto,um banho quente,uma chicará de café.Pensou "droga".Entra no quarto,tem a intenção de organizar as coisas,olha pro chão,uma garrafa de conhaque ainda pela metade,acusa ela em silêncio.Já são 17:00 ou quase.Acha que a saudade o persegue,mal sabe que se apaixonaria pelo desapego meses depois.
Pega o telefone,liga,mas não consegue dizer nada,por 5 minutos ele fica escutanto a voz dela,doce,delicada,queria poder acordar todos os dias e ouvir aquela voz dizendo "bom dia".

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